Para encherem a noite, os grilos não precisam mais que
de uma lura. Mesmo no cativeiro continuam a cantar...
Para o homem, momentos há - e é doloroso reconhe-
cê-lo - em que até o universo é uma prisão.
Jorge de Sousa Braga
com a devida vénia, de O Poeta Nu, Fenda Edições, Lisboa, 1999
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